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Bem-vindo(a) ao segundo e-book da nossa série sobre soluções low/no-code. Nesta segunda parte, abordamos as principais etapas que compõem a fase de design de aplicações dessa natureza.

Você deve estar se perguntando: “mas isso não é como em qualquer outro projeto de desenvolvimento de software?”

A etapa de design no desenvolvimento de softwares tradicionais, muitas vezes, demanda um profundo envolvimento de desenvolvedores e arquitetos técnicos. Em projetos que utilizam soluções low/no-code, os papéis são diferentes: as partes interessadas do negócio e os usuários finais estão diretamente envolvidos no próprio design porque as ferramentas e os processos low/no-code são mais acessíveis a não programadores.

Além disso, a fase de design deve usar as próprias ferramentas low/no-code o máximo possível para garantir um modelo de design “vivo” – o design e a implementação são atualizados simultaneamente ao longo do tempo a partir de um modelo compartilhado.

Nesse sentido, compilamos dicas e estratégias para você estruturar o processo de design de aplicações low-no-code de forma eficiente, incluindo a identificação das necessidades do usuário, a criação de protótipos e a implementação de recursos de segurança e privacidade.

Baixe o conteúdo e bons insights!

Sócio Sênior, Head da Bridge Technology. Possui formação em Engenharia de Computação e Informação pela UFRJ e MBA em Gerenciamento de Projetos pelo IBMEC. Possui 10+ anos de experiência em projetos de Automação e Digitalização de Processos de Negócio na Bridge & Co.

Low code no code

Sócio Sênior, Head da Bridge Technology. Possui formação em Engenharia de Computação e Informação pela UFRJ e MBA em Gerenciamento de Projetos pelo IBMEC. Possui 10+ anos de experiência em projetos de Automação e Digitalização de Processos de Negócio na Bridge & Co.

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